segunda-feira, 1 de agosto de 2011

6 anos de saudades

E lá se foram seis anos daquele primeiro de agosto. É difícil reviver cada minuto daquele dia, pai. A saudade que sinto de ti é grande demais. Dias maior, dias menor. Mas sempre por aqui no coração, na cabeça, na lembrança.É impressionante como somos parecidas contigo, eu e a Tasha.
Dia destes estávamos conversando, e vi nela muitas coisas e em mim outras tantas.Sempre te admirei tanto, te achei um homem tão digno, tão cheio de caráter, de dignidade, de qualidades. Um homem de bem acima de tudo, com um coração do tamanho do mundo.

Você sempre brigou pelas coisas que acreditava com unhas e dentes. E como, né? Aquele dia lá no Clube de Tiro, em que você recebeu a homenagem do pessoal, com a placa do Stand de Tiro com o teu nome fiquei super orgulhosa porque foi por causa daquelas tuas "manias" de levar tudo preto no branco que eles conseguiram resolver um problemão lá... e por isso também você ganhou essa homenagem.
Merecida com certeza. Acho honestamente que você merecia muitas outras homenagens pelo tanto que fizeste por muitas outras entidades às quais você dedicou da mesma forma. Muitas pessoas talvez não tenham entendido que você realemente brigava pelas coisas nas quais acreditava. Uma pena.
Cumpri meu ritual hoje. Fui lá, levei as mesmas flores brancas de sempre.
Nossa que saudades, quanta falta que você faz.
Sei que é bem egoísta este meu pensamento, mas muitas vezes queria ter você aqui. Teu abraço, teu colo, tuas conversas, até as tuas mijadas me fazem falta sabia? É tão ruim a sensação de não ter me despedido... Fica uma sensação de algo que está para acontecer. Vai saber.
Quem sabe um dia a gente vai se encontrar...

3 comentários:

  1. Vanesca....
    Onde ele estiver, com certeza está iluminando o teu caminho, agradeça todos os dias por ter tido o privilégio de ter um Pai como ele....
    Você é especial.
    Beijos
    Mari

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  2. Lindo Vanesca. Ele também deve sentir (onde estiver) muito orgulho de você.
    Um dia vocês irão se encontrar...
    Um abraço fraterno neste dia de lembranças.
    Patrícia Scherer

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  3. É Keka... demorou um pouco, mas hj consegui ler... doi a falta que faz né... o jeito como ele sabia conversar com a gente e nos fazer ver o que deveriamos fazer sem mesmo precisar dizer... muita saudade mesmo...
    Tasha

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