segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Reencontro

Ontem, dia 18 de setembro por iniciativa da minha mãe e do meu tio Pedro, foram reunidos todos os filhos dos meus avós maternos Luiz e Catarina. Eu tive a oportunidade de participar de 2 encontros além do de ontem.
O primeiro que participei aconteceu em 1981, quando eu tinha 2 anos de idade e que comemorou os 70 anos do Vô Luiz.



O outro, foi há 23 anos atrás, quando comemoramos as Bodas de Ouro do Vô e da Vó, que foi a última ocasião festiva em que reunimos toda a família (que já não era pequena!).


Falo em "última ocasião festiva que reunimos toda a família" porque reunir toda a família em festa depois disso foi impossível. Em algumas ocasiões um ou outro até apareceu. Mas todos, não. Mas tem aquela velha história, que pra velório, todo mundo aparece. infelizmente.
Mas ontem, foi diferente!


Todos os filhos do Vô Luiz e da Vó Catarina estavam presentes, com seus filhos, filhas, agregados, agregadas, noras, genros, netos, netas, bisnetos, bisnetas, tudo que tem direito! Com perdas e ganhos mais de 50 pessoas felizes... encontros e reencontros emocionados, lembranças, lágrimas, muitas risadas, presentes, um dia que prometia chuva e ficou firme para que pudéssemos curtir cada momento juntos!



É muito legal rever os primos e primas, os tios, as tias e pessoas que você não via há anos e que fazem parte da infância... reviver momentos importantes da história, da vida. Estas MEMÓRIAS familiares são importantísimas para a minha construção afetiva. Passo isso para os meus filhos. A família é o meu pilar fundamental. Este final de semana foi especial, revigorante e fundamental!


"O caminho que eu escolhi é o do amor, não importam as dores, as angústias nem as decepções que vou ter que encarar, escolhi ser verdadeiro.
No meu caminho, o abraço é apertado, o aperto de mão é sincero, por isso, não estranhe a minha maneira de sorrir, de te desejar o bem; eu sou aquela pessoa que acredita no bem, que vive no bem e que anseia o bem.
Por isso, não estranhe se eu te abraçar bem apertado, mesmo que seja só em pensamento, se eu me emocionar com a sua história, se eu chorar junto com você, afinal de contas, somos gente e gente que fez a opção pelo bem. É assim que eu enxergo a vida, e é só assim que eu acredito que valha a pena viver...viver com emoção...com verdade." Pe. Fábio de Mello

Um comentário:

  1. Partilhar a nossa história é semear o que nos construiu. Bjo. Sumaia

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