"Sei que todos algum dia acordamos com a senhora DESILUSÃO sentada na beira da cama. Mas a gente VAI À LUTA e inventa um NOVO SONHO, uma ESPERANÇA, mesmo recauchutada:
vale tudo menos chorar tempo demais.
Pois SEMPRE HÁ COISAS BOAS PARA PENSAR.
Algumas se realizam. Criança sabe disso."
(Lya Luft)
Escrever talvez seja a melhor forma de expressar sentimentos. É o meu caso. Escrevo porque gosto. Compartilho sentimentos e visões de mundo. O papel não responde, não condena, não julga. É também aqui o espaço onde divido o que gosto, minhas inspirações - dizem muito sobre o que sou e como penso. “Destino não é uma questão de sorte. É uma questão de escolha.”
domingo, 25 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
"E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras." (Ana Jácomo)
Tão bom e tão simples.
Assim mesmo...
Tão bom e tão simples.
Assim mesmo...
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Lembranças e Memória
As pessoas são o que elas vivem, as experiências que tiveram e as histórias que têm para contar. Semanas atrás, no trabalho, surgiu uma inspiração para um texto que ficou guardada em uma conversa com o Evandro Oliveira que falou de uma propaganda da Honda que eu posto logo abaixo. Falávamos sobre gosto musical e sobre ter o que contar. Inclusive sugiro que leiam a coluna dele na revista Alt do mês de outubro, que segundo ele próprio é "ácida", mas pertinente, em tempos de péssimo gosto musical.
Mas eu não quero falar sobre música.
Meu papo é outro.
A conversa com o Evandro e o encontro familiar de ontem, as conversas, as histórias reforçaram ainda mais que somos aquilo que vivemos e as histórias que temos para contar. Lembro com muitas saudades das tardes de sábado que eu passava ao lado do Vô Luiz, onde ele contava as histórias das longas viagens de cavalo, algumas eu nem lembro bem... e é uma pena que eu era tão criança naquela época e não pude aproveitar mais aquelas histórias tão ricas de sabedoria e detalhes.
O que você vai deixar para as pessoas é a tua história.
As histórias que você tem para contar.
Que histórias eu vou contar para os meus netos nos sábados à tarde?
No dia que surgiu a inspiração para este texto, estávamos comendo bala "chita", sabem aquelas que comprávamos nas tardes de domingo nas matinês do Cine Pampa? Sim!
Eu fui no cinema nos domingos à tarde, subia em árvore como os meninos, brincava de caçador, polícia e ladrão, participei das "Etnias" no Conceição, fiquei grávida aos 17 anos, aprendi a dirigir na auto-escola (que horror!), ia em reunião dançante, escrevia em diário, jogava basquete no colégio e em casa, tenho recordações de infância legais com meu pai de acampamento, mato, aventuras, viagens (atravessamos o Brasil de carro), coisas que ele e a mãe nos proporcionaram. Posso ensinar meus meus filhos a ouvir U2, Beatles, Rolling Stones. Eu apurei meu ouvido ouvindo música clássica muito alta com meu pai!
O fim da nossa conversa daquela manhã foi num tom meio filosófico, já que logo, o Evandro que vai ser pai da Isadora também pensando no futuro sentenciou junto comigo: "As pessoas não têm mais memória, as pessoas não tem mais do que lembrar. Vivemos num mundinho de futilidades e modinhas onde nada mais têm sentido como era antes."
É de parar para pensar!
Desde aquele dia eu parei para pensar o que eu estou fazendo da minha vida e que vida estou fazendo para contar para os meus netos no sábado à tarde!
Mas eu não quero falar sobre música.
Meu papo é outro.
A conversa com o Evandro e o encontro familiar de ontem, as conversas, as histórias reforçaram ainda mais que somos aquilo que vivemos e as histórias que temos para contar. Lembro com muitas saudades das tardes de sábado que eu passava ao lado do Vô Luiz, onde ele contava as histórias das longas viagens de cavalo, algumas eu nem lembro bem... e é uma pena que eu era tão criança naquela época e não pude aproveitar mais aquelas histórias tão ricas de sabedoria e detalhes.
O que você vai deixar para as pessoas é a tua história.
As histórias que você tem para contar.
Que histórias eu vou contar para os meus netos nos sábados à tarde?
No dia que surgiu a inspiração para este texto, estávamos comendo bala "chita", sabem aquelas que comprávamos nas tardes de domingo nas matinês do Cine Pampa? Sim!
Eu fui no cinema nos domingos à tarde, subia em árvore como os meninos, brincava de caçador, polícia e ladrão, participei das "Etnias" no Conceição, fiquei grávida aos 17 anos, aprendi a dirigir na auto-escola (que horror!), ia em reunião dançante, escrevia em diário, jogava basquete no colégio e em casa, tenho recordações de infância legais com meu pai de acampamento, mato, aventuras, viagens (atravessamos o Brasil de carro), coisas que ele e a mãe nos proporcionaram. Posso ensinar meus meus filhos a ouvir U2, Beatles, Rolling Stones. Eu apurei meu ouvido ouvindo música clássica muito alta com meu pai!
O fim da nossa conversa daquela manhã foi num tom meio filosófico, já que logo, o Evandro que vai ser pai da Isadora também pensando no futuro sentenciou junto comigo: "As pessoas não têm mais memória, as pessoas não tem mais do que lembrar. Vivemos num mundinho de futilidades e modinhas onde nada mais têm sentido como era antes."
É de parar para pensar!
Desde aquele dia eu parei para pensar o que eu estou fazendo da minha vida e que vida estou fazendo para contar para os meus netos no sábado à tarde!
Reencontro
Ontem, dia 18 de setembro por iniciativa da minha mãe e do meu tio Pedro, foram reunidos todos os filhos dos meus avós maternos Luiz e Catarina. Eu tive a oportunidade de participar de 2 encontros além do de ontem.
O primeiro que participei aconteceu em 1981, quando eu tinha 2 anos de idade e que comemorou os 70 anos do Vô Luiz.
É muito legal rever os primos e primas, os tios, as tias e pessoas que você não via há anos e que fazem parte da infância... reviver momentos importantes da história, da vida. Estas MEMÓRIAS familiares são importantísimas para a minha construção afetiva. Passo isso para os meus filhos. A família é o meu pilar fundamental. Este final de semana foi especial, revigorante e fundamental!
"O caminho que eu escolhi é o do amor, não importam as dores, as angústias nem as decepções que vou ter que encarar, escolhi ser verdadeiro.
No meu caminho, o abraço é apertado, o aperto de mão é sincero, por isso, não estranhe a minha maneira de sorrir, de te desejar o bem; eu sou aquela pessoa que acredita no bem, que vive no bem e que anseia o bem.
Por isso, não estranhe se eu te abraçar bem apertado, mesmo que seja só em pensamento, se eu me emocionar com a sua história, se eu chorar junto com você, afinal de contas, somos gente e gente que fez a opção pelo bem. É assim que eu enxergo a vida, e é só assim que eu acredito que valha a pena viver...viver com emoção...com verdade." Pe. Fábio de Mello
O primeiro que participei aconteceu em 1981, quando eu tinha 2 anos de idade e que comemorou os 70 anos do Vô Luiz.
O outro, foi há 23 anos atrás, quando comemoramos as Bodas de Ouro do Vô e da Vó, que foi a última ocasião festiva em que reunimos toda a família (que já não era pequena!).
Falo em "última ocasião festiva que reunimos toda a família" porque reunir toda a família em festa depois disso foi impossível. Em algumas ocasiões um ou outro até apareceu. Mas todos, não. Mas tem aquela velha história, que pra velório, todo mundo aparece. infelizmente.
Mas ontem, foi diferente!
Todos os filhos do Vô Luiz e da Vó Catarina estavam presentes, com seus filhos, filhas, agregados, agregadas, noras, genros, netos, netas, bisnetos, bisnetas, tudo que tem direito! Com perdas e ganhos mais de 50 pessoas felizes... encontros e reencontros emocionados, lembranças, lágrimas, muitas risadas, presentes, um dia que prometia chuva e ficou firme para que pudéssemos curtir cada momento juntos!
É muito legal rever os primos e primas, os tios, as tias e pessoas que você não via há anos e que fazem parte da infância... reviver momentos importantes da história, da vida. Estas MEMÓRIAS familiares são importantísimas para a minha construção afetiva. Passo isso para os meus filhos. A família é o meu pilar fundamental. Este final de semana foi especial, revigorante e fundamental!
"O caminho que eu escolhi é o do amor, não importam as dores, as angústias nem as decepções que vou ter que encarar, escolhi ser verdadeiro.
No meu caminho, o abraço é apertado, o aperto de mão é sincero, por isso, não estranhe a minha maneira de sorrir, de te desejar o bem; eu sou aquela pessoa que acredita no bem, que vive no bem e que anseia o bem.
Por isso, não estranhe se eu te abraçar bem apertado, mesmo que seja só em pensamento, se eu me emocionar com a sua história, se eu chorar junto com você, afinal de contas, somos gente e gente que fez a opção pelo bem. É assim que eu enxergo a vida, e é só assim que eu acredito que valha a pena viver...viver com emoção...com verdade." Pe. Fábio de Mello
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Onde anda?
Minha inspiração tomou chá de sumiço. Há dias não consigo escrever. Bloqueio criativo total. Tenho vários textos iniciados, mas não consigo evoluir em nenhum.
Sexta-feira mesmo, surgiu um muito bom, fiz várias anotações, e quando sentei para escrever............ Branco total.
Assustador. Tenho muita coisa pra dizer, muitos temas, muitas ideias.
Nem tudo que eu escrevo é biográfico. Muitas coisas são do que eu vejo, das pessoas com as quais eu convivo, das coisas que eu me revolto ou que me fazem feliz. Opiniões, assuntos relevantes ou não, o que vier na cabeça vai para o papel. Filhos, marido, amigos, família, trabalho, dores, amores. Muitas vezes pratico a tal "blogterapia", que no meu caso é terapêutica mesmo. Exposição demais? Não acho. Sei até onde posso ir.
Inspiração, preciso de você.
Os índios fazem a dança da chuva... Eu vou fazer a dança da inspiração!
Sexta-feira mesmo, surgiu um muito bom, fiz várias anotações, e quando sentei para escrever............ Branco total.
Assustador. Tenho muita coisa pra dizer, muitos temas, muitas ideias.
Nem tudo que eu escrevo é biográfico. Muitas coisas são do que eu vejo, das pessoas com as quais eu convivo, das coisas que eu me revolto ou que me fazem feliz. Opiniões, assuntos relevantes ou não, o que vier na cabeça vai para o papel. Filhos, marido, amigos, família, trabalho, dores, amores. Muitas vezes pratico a tal "blogterapia", que no meu caso é terapêutica mesmo. Exposição demais? Não acho. Sei até onde posso ir.
Inspiração, preciso de você.
Os índios fazem a dança da chuva... Eu vou fazer a dança da inspiração!
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